

Nos dias atuais, os varejistas estão cada vez investindo mais em fachadas que atraem a atenção do público, quanto mais moderna e diferenciada, mais atrativa ela fica e mais as pessoas procuraram conhecer sobre o que é a loja e o que ela pode lhe proporcionar.
A “briga” por logistas para conseguir ganhar mais espaço no mercado, trouxeram algumas
tendências de estratégias utilizadas para chamar a atenção odo cliente como a utilização muita iluminação com focos de luzes estrategicamente posicionado proporciondos pelo lojistas.
Para iluminar o local é preciso verificar as características físicas do empreendimento e quais os efeitos visuais que deseja criar. Percebendo essa necessidade, o mercado oferece uma grande opção de iluminação onde são usados para variar a cor do local, de forma que se as paredes do local são brancas de noite com a iluminação "especial" essa parede poderá ter a cor que o empreendeedor quiser, como lilás, por exemplo.
Tudo varia de acordo com a cor que pretende que apareça.
Enfim podemos notar que o mercado oferece cada vez mais formas criativas de valorizar a fachada, e a iluminação é uma delas, onde ela deixa de ser um agente inerte, para virar um aliado na recuperação de ganhar cada vez mais espaço no mercado e conseguir estar a frente dos concorrentes.
O varejo diversos "tipos" de loja, além é claro da mais recente forma varejista: Varejo sem loja, ou seja, a forma varejista de menor custo para os empresários e que hoje está sendo muito bem aceita pelos internautas, tornando-se uma forte tendência.
Uma grande oportunidade de negócio será lançado para o Brasil: a Copa do Mundo em 2014!!!. O país trará um evento milionário que irá beneficiar várias regiões brasileiras no ramo varejista, e não irá faltar oportunidades de negócio para quem pretende aproveitar a passagem da Copa do Mundo de 2014. Algumas regiões serão privilegiadas com essas oportunidades, consideradas grandes forças de mercado, para impulsionar o comércio e o varejo.
Belo Horizonte, por exemplo, foi eleita como uma das sedes brasileiras para receber jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2014. O modelo de trabalho do Núcleo de Gestão das Copas seguirá a fórmula comprovadamente eficaz do Programa Estado para Resultados e que consiste no estabelecimento de metas com definição de responsabilidades e prazos para seu cumprimento.
A atuação dos membros do Núcleo de Gestão das Copas abrange as áreas de infra-estrutura de transporte terrestre e aéreo; infra-estrutura turística; saúde pública; e, segurança pública, entre outras.
Logo, podemos analisar alguns negócios que poderiam acontecer na região:
- confecção de roupas e agasalhos para torcidas;
- criação de websites para a Copa;
- construção civil e construção pesada;
- serviços de consultoria em marketing;
- serviços de consultoria em treinamento esportivo;
- fabricação de artesanato local com logotipo e caracteres da copa;
- fabricação de bandeiras, cornetas, produtos plásticos;
- fabricação de embalagens plásticas com as características do mascote;
- alimentos para atletas com a embalagem caracterizada;
As oportunidades são muitas, variam da prestação de serviços a produtos, portanto o empresário deve ficar atento ao núcleo criado pelo Governo mineiro e não deixar passar bons negócios.
Segue agora uma pequena descontração:
O banco acima se localiza na cidade de Santiago no Chile, onde é possível identificar de qual banco se trata apenas pela sua logo em destaque, pois para nós essa fachada não possui nenhuma característica de um Banco do Itaú, principalmente co seus formatos, cor amarronzada e utilização de madeira. Sua fachada dá um ar mais rústico ao local e o aspecto é muito mais parecida com uma casa do que com um Banco, nem de perto tem a cor laranja que representa o Itaú e nem o azul que também sempre está presente no logotipo.
Cada área geográfica possui uma cultura diferenciada, “pedindo” então, um tipo de varejo diferente em certos aspectos, como já mostramos em outros exemplos já postados no blog.
Podemos ter a certeza de uma coisa, quanto mais conhecemos as formas de varejo e suas estratégias em diferentes localizações, mais podemos perceber que as fachadas sempre mudam, por mais que a loja seja franqueada, pois as necessidades culturais exigem essas mudanças para serem “melhor aceitas”.
Hoje, etamos publicando mais uma bela fachada, esta se localiza em Tóquio. Para quem não conhece, a Louis Vuitton é uma das marcas mais famosas, reconhecidas e é claro, uma das marcas mais caras no segmentos de bolsas, roupas e acessorios. Essa fachada tem como diferencial sua sofisticação de forma inovadora, mostrando sua beleza, elegância e o glamour como pede a marca.
A fachada é projetada por uma parede dupla de vidro, com 28.000 tubos de cristal, possuem 10cm de diâmetro e 30cm de comprimento, aonde é possivel captar luzes e as cores que vão mudando sutilmente através da refração (mudança de velocidade, ou propagação de luz quando esta passa, por uma interface quando separa dois meios na visão optica diferentes). Sua marca ganha destaque em marca d'aguá chama a atenção do seu público pelo seu formato e tamanho amplo e de fácil visão.
Quem conhece fachadas como essa em Joinville? Quantas? Será que não vale a pena investir tamanho empreendimento na maior cidade de Santa Catarina? Será que não temos público para esses empreendimentos?
• Curiosidade: A loja possui 30 empresas espalhados em 50 países, cada um com sua fachada e glamour diferente conforme a cultura de onde esta localizado.
McDonald's em Valparaíso - Chile: pode-se observar que a fachada do Mc Donald's do Chile possui uma porta de entrada pequena, dividindo grande parte do seu espaço físico com outra empresa, onde a única caracterísca que faz perceber-mos que neste prédio possui uma unidade do Mc Donald's é a placa fixada. Acredito que a essa população não faça parte dos forte consumidores de fest foods. Mas porque nao manter a tradicional fachada? ... em um amplo espaço com letras grandes e muito iliminação...!? Vendo outras fachas do país, os prédios são mais tradicionais, grandes e "um tanto confusos".
Distrito da Liberdade/São Paulo: temos agora uma fachada bem maior do que vimos anteriormente!!! Porém, aos nosso olhos essa fachada não está nada atraente, quando pensamos em "Fest Food - Mc Donald's". Temos aí, outra descaracterização para nós americanos. Se não houvesse um enorme escrito McDonald's, acreditarímos que alí haveria uma loja de móveis, ou algo que venda no varejo e atacado, e não uma delícioda unidade McDonad's. Isso porque Liberdade possui a maior colônia japonesa do mundo fora do japão. E manter as características dos prédios e empreendimento japoneses fazem parte da estratégia de vendas. "...A influência cultural pode ser sentida nas ruas de luminárias tipicamente orientais (onde até as placas dos estabelecimentos são escritas em caracteres orientais) e nas feiras temáticas que acontecem periodicamente..."
McDonald's - China
McDonald's - Tóquio Japão
... e terminamos com uma imagem bem interessante do fantástco McDonald's em Portugal...
Porto - Portugal
Como vemos, a fachada desse "Mc" perde toda a característica do Fest Food que conhecemos, quem diria que um prédio neutro, sem brilho, sem cor... seria uma McDonald's!? É muito interessante como uma mesma empresa muda suas características físicas para estar de acordo com cada localização geográfica. As orgens e tradições de cada povo exige essas mudanças/adaptações para serem melhor aceita (se assim pode-se dizer)!!!
Referência: http://www.estacaometropole.bravehost.com/liberdade.htm
Mídia social não é mais uma tendência, é uma realidade e tornando-se o modo de vida da geração “era da Internet”. Hoje, se tem muito mais facilidade em comunicar-se digitalmente do que pessoalmente. Isso ocorre por uma série de fatores, inclusive pela facilidade que a internet nos trás.
A mídia social, nada mais é do que uma ferramenta online que permite a interação entre pessoas de forma virtual. Onde podemos compartilhar fotos, arquivos, palavras, vídeos.
Dividi-se as mídias sociais em 7 (sete) grupos:
· RRedes Sociais: São ambientes de relacionamento entre pessoas. São nessas redes onde as pessoas trocam experiências sobre um determinado produto ou marca. É aonde podemos determinar a saúde da marca. Se ela é bem ou mal falada. “Eu sei o que você fez com o seu cliente na semana passada”: Existe um local onde as pessoas podem “largar o verbo” sobre experiências com determinados produtos, essa rede chama-se Beezer, é possível também tirar dúvidas e obter informações sobre produtos e, com isso, gerar índices de saudabilidade social, atividade, satisfação, entre outros. Mais exemplos de redes sociais são: Orkut, Fabebook, H i5.
R· Redes Virais: Diferente do item acima, as redes virais são a troca de experiência através de arquivos. São nesses locais onde temos assuntos férteis que podem gerar diversas ações de marketing. Também podemos localizar os temas mais valorizados (ou não). Nas redes virais conseguimos gerar índices de valorização e contágio, saudabilidade da marca, temas mais falados. Exemplos: Youtube, FlickR, PinFotos;
· RRedes Comerciais: O ambiente perfeito para VAREJISTAS e fabricantes de produtos. Você sabe por quanto você está sendo comercializado? Seu produto vale mais ou menos que seus concorrentes? São nesses ambientes onde seus clientes vão vender aquele produto que não lhe serve mais ou que não teve a utilidade que ele gostaria, com isso, conseguimos medir o “PIB Social” do seu produto ou marca e com uma facilidade considerável você terá as respostas para as perguntas deste item. Exemplos: Mercadolivre, buscapé, Drimio;
· BBlogosfera: É o mais fértil, é o mais utilizado, nós (AN Varejista) fazemos parte da Blogosfera, você que está nos lendo, mesmo não tendo um blog, faz parte da blogosfera, podemos aumentar ou diminuir a “moral” de um produto/marca aqui e agora! Basta nos expressarmos a respeito. Existem blogueiros MUITO influentes no assunto de determinados produtos e a postura deles em relação a sua marca é fundamental para blogueiros assíduos. Registrar a saudabilidade da marca em determinados períodos é fundamental para uma boa ação de marketing em ambientes sociais.
· IImprensa Online: Apesar de ser uma mídia tradicional e fugir um pouco deste tema, as mídias sociais seguem esses processos tradicionalistas. Você sabe quem está falando bem da sua empresa? Ou quem está falando mal? Qual a proporção? Qual o tema do momento?
· BBuscadores: Se temos uma internet e o Google está liberado, precisamos urgente comprar um produto que não sabemos a menor idéia da onde conseguir ou tempo de procurar em uma lista telefônica é curto, aonde você procura? Muito provavelmente, no Google, ou 86% os usuários de internet irão procurar! Por isso, é fundamental estar bem posicionado nos mecanismos de buscas, principalmente nos resultados orgânicos e ficar na primeira página não é mágica, existe um novo mercado que cresce muito e que vende serviços de Marketing de Busca (Estratégia de SEO – entre em contato com a iZi em Joinville para saber detalhes).
B· Ambientes Informais: São ambientes que fogem das categorias acima, mas são tão importantes quanto as demais para avaliação qualitativa sobre percepção de marca e tema. Exemplos: Wikipedia, Yahoo Respostas.
Ainda é muito pequeno o número de empresas que exergaram o potencial que as mídias sociais tem quando bem utilizada. E para reforçar o post, a Forrester Research fez uma pesquisa com profissionais de Marketing onde 53% dos entrevistados disseram que vão aumentar seus investimentos neste tipo de mídia nos próximos 6 meses, outros 42% disseram que vão manter o investimento atual e apenas 5% vão diminuir o orçamento.
Como fazer para ingressar nesses ambientes? (iZi – 3453-1181)
Já existem empresas especializadas neste ramo e inclusive uma associação chamada ABRADI (Associação Brasileira de Agencia Digital). É fundamental o auxilio desses profissionais para que consiga obter um bom resultado neste novo conceito. O investimento é muito menor do que as mídias tradicionais e dependendo do seu produto o resultado poderá ser muito mais eficaz.
Num cenário onde 20% dos brasileiros usam internet todo dia, ter sua presença digital organizada é tão importante quanto ter um ponto de venda por exemplo. As compras por impulso ocorrerão com mais freqüência na rede do que nos shoppings, portanto, se sua marca ainda não está presente nas mídias sociais você tem um belo problema pela frente.
Referências:
http://espacodamoda.blogspot.com/2007/07/e-algum-ainda-duvida-do-poder-da.html
http://www.e-commerce.org.br/artigos/e-commerce_vestuario.php
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2007/06/05/midia-social-nao-e-mais-uma-simples-tendencia/